Desde então começou uma luta para arrumar lugar e carreta para subir o Vivre, optei por colocar o barco no galpão do Sr. Davi lá na Ribeira mesmo, esse processo levou aproximadamente 1 mês, 1 mês sem dormir direito, todo dia eu acordava e ligava para o Léo pra ver se o Vivre ainda estava boiando, um sufoco.
O mastro foi retirado e o barco ficou pronto para ir ao estaleiro.
Já no galpão do Sr. Davi, fiquei satisfeitíssimo ao ver que a tinta venenosa ainda existia e aguentaria mais 1 ano fácil fácil, o casco não tem osmose, a quilha esta firme como uma rocha.
Vou começar pelo crítico que agora é o leme e essa entrada de água que me tirou o sono, depois registros, hidráulica, elétrica, acabamento do interior, estofados, vigias, adriças e escotas, aparelho de fundeio, costado, fundo subir o mastro e água, ahhh vou ter que comprar uma poita também já que a do Vivre eu vendi, dessa vez estou pensando em apoitar lá no Itaguá, tem uma comunidade velejadora lá que só cresce, então resolvi ficar mais perto dos parça :).
Nem vou falar nada...
ResponderExcluir:(
ExcluirBom dia ,Walnei, quanto vai ficar essa brincadeira.........
ResponderExcluirto ensaiando comprar um veleiro, e gostaria de saber quanto custa essa brincadeira seria.
Fredy, ainda estou decidindo o que será feito, assim que tiver o valor eu te aviso.
ExcluirBoa tarde Walnei, obrigado pela atenção, e espero que o vivre volte logo para o mar que é o lugar dele, valeu.............
ExcluirSeu blog é uns dos melhores para quem pensa em adquirir um veleiro ou qualquer tipo de barco e não possue experiência. Vc mostra o lado bom e também os possíveis problemas, seja inerentes a atividade ou a inexperiência como comandante, e assim todos nós podemos aprender. Muitos blogs só mostram como velejar é bom, como meu barco orça em, minhas velas novas, etc. Vc nós mostra tudo. Parabéns. Que o Vivre possa voltar logo pra água.
ResponderExcluirJurandyr, muito obrigado pelas palavras.
ExcluirRealmente nem tudo são flores né?