Ola amigos, neste sábado dia 28/07/2012 fomos novamente eu e minha família a bordo do vivre para aprender mais um pouco, confesso que fiquei um pouco decepcionado com a situação desta semana, vejam só, tudo estava certinho, a previsão do tempo estava anunciando um dia quente (28ºc) e mar calmo, então preparei tudo para sairmos do Itagua e chegar na Ilha do Prumirim, peguei minhas cartas náuticas, tracei a nossa rota, calculei o tempo e combustível tudo certinho, seria um persurso de 7 milhas náuticas, calculei mais ou menos duas horas e meia para chegarmos, ao sairmos lá pelas 09:00h da manhã o tempo estava gostoso, o sol estava quente e tinha um ventinho leste (que parece que é constante lá no itaguá), que estava uma delícia, iriamos velejando bem orçados até a ilha do prumirim e lá fomos nós, estava tão bom que o Wallace dormiu dentro do barco quase o tempo todo.
Quando chegamos por volta de uma hora de velejada o tempo ficou cinza tanto na direção do nosso destino quanto na direção do nosso retorno, e as ondas, meus amigos, as ondas, elas aumentaram de uma forma, que confesso, fiquei nervoso, não com medo, mas nervoso, eu tinha tudo sob controle, ninguém corria risco mas ficou bem desconfortável, principalmente para a Lena que estava com o pequeno nos braços dentro da cabine para evitar que ele ficasse de um lado para o outro, e o barco batia e subia e descia, e as ondas vindo de frente com o barco, não foi muito bom, ai pensei bem e mesmo com nosso destino a vista resolvi voltar, não voltar propriamente mas ir para a Barra Seca onde eu sabia que estava bem calmo por que é bem abrigado, então motoramos até lá e lá ficamos, tomei esta decisão pensando na volta, e se o vento aumentasse muito na hora de voltar? e se chovesse? e se ??? Ser novato tem essas desvantagens !!!
Acho que tomei a decisão certa, pois lá pelas 16:00h as ondas estavam grandinhas lá no Itaguá mesmo e eu imagino o que eu teria encontrado mais para fora.
Quando chegamos na Barra Seca o sol tinha sumido entre as nuvens e esfriou bastante, mas como já estávamos navegando, resolvemos ficar e continuar o passeio, jogamos o ferro lá na Barra Seca e os meninos mais velhos foram passear com o skolzinho, nosso bote de apoio, enquanta a imediata preparava um delisioso sushi de salmão:
Todos em casa gostamos de peixe cru, até o Gabriel, olha ele ai com o arroz em uma mão e o salmão na outra,
Novamente eu fiquei satisfeito com o comportamento do Gabriel no barco, e de como o vivre comporta bem minha família, quero sim um barco maior, mas o vivre por enquanto é o número da minha família.
Dessa vez subi até Caçapava com as velas para lavar na água doce e dar uma geral nelas, tem umas manchas de ferrugem, alguem ai sabe como tirá-las???
É, vou ver se na próxima eu consigo chegar lá na ilha do prumirim, virou objetivo agora, acho que semana que vem iremos só Eu o Willyan e o Wallace e se tudo estiver a favor vamos tentar chegar lá .
Bem pessoal, esta semana é isso ai, semana que vem tem mais... até lá!!!
É meus amigos, nesse domingo dia 22/07/2012 eu finalmente consegui levar minha família toda para velejar, sim, todos mesmo, Eu, a Lena (minha esposa) e meus três filhos, o Willyan, o Wallace e o Gabriel, aquele de 1,5 anos, no post anterior eu estava preocupado em como faria para o Gabriel ficar seguro dentro do barco, me surpreendi, não necessitou de nada além de cuidado e atenção, o menino se comportou muito bem, não deu trabalho, ficou bem à vontade no reduzido espaço do nosso barquinho, mesmo assim, é lógico, tinha sempre alguém com a alça do colete do menino enrolado no pulso, de qualquer forma, vou manter a guia retrátil no barco, para o caso do Gabriel ficar mais agitado ou empolgado.
Esse é o Gabriel o mais novo tripulante do vivre
Hora do mamá!!!
Outra surpresa agradável na velejada foi o avistamento de um pinguim, sim, isso mesmo, um pinguim lá em Ubatuba no Itaguá , desta vez estávamos a vela e conseguimos chegar bem perto do animalzinho, mas não tiramos fotos, só lembrei de tirar foto mais tarde, que pena... outra coisa que eu deveria ter registrado e me esqueci foi a visita do Fernando, ex dono do vivre, estávamos velejando, quando de repente uma pessoa de caiaque começa a se aproximar do vivre, quando chegou mais perto eu reconheci o Fernando, ele tomou um copo da autêntica água de Minas Gerais, aquela que sai com gás da fonte, muita gente não acredita mais é verdade, lá tomamos água com gás direto da fonte, e me perguntou assim:
" - Walnei, por que você não colocou a mestra na canaleta do mastro?"
e eu respondi:
" - Cara, eu não tinha visto a canaleta ai no mastro é mole?"
Pois é, essa mancada feriu meu orgulho náutico, já fiz três velejadas boas, incluindo dois pernoites e não sabia colocar a vela mestra corretamente, e para provar que fiz essa bobagem, ai vai a foto, reparem que a testa da mestra esta totalmente ao sabor dos ventos. (acho que eu sou o único cara do mundo que confessa e prova que fez mer....)
E agora a mestra após a visita do Fernando:
E olhando esta foto me lembrei, necessito comprar uns coletes mais "FASHION".
Além deste pequeno detalhe de colocar a vela mestra errada, o Fernando me deu mais dicas (quase ordens), a de baixar a buja um pouquinho e a de soltar o amantilho que estava preso, depois que arrumei tudo eu estava com outro barco nas mãos, antes eu achava estranho por que só conseguia orçar uns 60º do vento (entenderam isso???) depois pude orçar bem mais acho que cheguei no 45º e a velocidade do tahiti me deixou muiiiito feliz, é não é fácil ser novato mesmo, mas vou aprendendo sempre e ainda vou ficar bom nisso.
Outra dica do Fernando foi o nosso destino, ele me falou que um bom passeio seria ir do Itaguá até a Barra Seca, e ele estava certo, da próxima vez acho que vou pernoitar lá, veremos..
Não podia deixar de postar a foto da imediata do nosso pequeno barco, a Lena minha esposa
Como sempre ela esta cuidando do Gabriel
Fiquei muito satisfeito ao perceber que o vivre comporta melhor do que eu imaginava toda minha família, e como minha família comporta o vivre também, todos gostam do barco e se sentem bem velejando nele, acho que nossa vida familiar já melhorou sensivelmente!
Oi pessoal, este final de semana não fui velejar, fez muito frio e a previsão era de chuva no domingo, portanto fiquei em casa pensando em como levar o Gabriel, meu filho de 1 ano e meio para navegar com segurança, procurei na net e até encontrei um post no blog do cusco baldoso que falava sobre a mesma coisa, segurança para crianças no veleiro, tudo que eu tinha pensado o cmte Juca fez, inclusive amarrar a criança com um cabo longo, e no final o que deu certo foi deixar a criança livre com supervisão permanente e implacável, mas mesmo assim eu não me sinto seguro com o Gabriel, então me ocorreu uma idéia, o colete dele tem uma alça então passei em uma petshop e comprei uma daquelas guias retráteis
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Essa gracinha suporta uma força de até 35Kg então vou "laçar" a alça do colete e colocar a extremidade que normalmente alguém seguraria para passear com seu cachorrinho em uma cinta, o "dispositivo" vai ficar com o responsável pelo Gabriel, então o caso da criança fica assim:
Uma pessoa vai ficar inteiramente responsável pelo Gabriel, e só vai ter essa tarefa.
A responsabilidade sobre o Gabriel vai ser em rodízio de no máximo duas horas.
A pessoa responsável só deixa de se-lo quando outra pessoa assumir a criança.
A guia retrátil além da segurança, deixa claro quem esta olhando o menino e não enrosca em nada, acho que vai funcionar, assim que colocar o dispositivo em prática posto as fotos...
Bom, chega de falar sobre a segurança do Gabriel, há algumas semanas, andando no youtube, redescobri um vídeo que me lembrou que antes de ser velejador eu sou, ou fui, mergulhador, é isso mesmo, adoro mergulho, eu e meu irmão mais velho o Wagner, somos mergulhadores autonomos amadores, se bem que faz uns anos que eu não mergulho, o vídeo é um tributo a Jacques Cousteau, talvéz esse cara tenha sido o homem mais feliz do mundo... achei lindo e gostaria de compartilhar com vocês
Vocês poderão ver que usei as músicas desse vídeo no vídeo do post anterior.
É pessoal, esta semana eu rodei bastante de carro e de barco, aproveitei o feriadão aqui em São Paulo e fui até as Minas Gerais pegar dois irmãos meus para conhecer o vivre, a Patrícia (17 anos) e o Brayan (15 anos)
É isso mesmo essa moça linda é minha irmã!!
Esse marmanjo também é meu irmão!
Mineiros a bordo do carro fomos todos, Eu, Willyan, Wallace, Brayan e Patrícia de Monsenhor Paulo MG até Ubatuba SP de carro no dia 06/07/2012, foi uma viagem bem calma com a paisagem linda da região Sul de Minas pela janela do Cliozinho vermelho, foram 6 horas de viagem sem parar e as 14:30 já estávamos em Ubatuba.
Finalmente chegamos na Marina, colocamos o vivre na água e motoramos até a praia do cedrinho, no caminho encontramos com uma turma de golfinhos, eram 3 a uns 50 metros do barco, pena que estávamos motorando pois acho que daria para se aproximar deles se estivéssemos a vela, a princípio o Wallace achou que era um tubarão e ficou meio assustado até que percebeu que eram golfinhos e avisou a todos no barco, foi maravilhoso, mas ainda quero ver esses animais mais de perto.
Desta vez conseguimos nos organizar melhor e as acomodações dentro do vivre foram melhores do que na experiência anterior, todos bem acomodados dormiram bem, isso mesmo todos nós CINCO dormimos bem dentro de um barco de 16 pés, parece loucura mas coube sem problemas, apesar de não parecer o TAHITI 16 é bem espaçoso, as "crianças" dormiram bem mas o mar estava muito agitado e novamente eu não consegui dormir preocupado com o fundeio... acho que vai levar um tempo até que eu confie na âncora e durma sossegado.
O único problema desta vez foi a quebra da carreta de encalhe do vivre, Eu e o Brayan arrumamos e reforçamos, porém, vou fazer uma nova carreta para ele e estou pensando em uma rodoviária agora, veremos.
Iriamos pernoitar 2 noites mas a chegada de uma frente fria no sábado nos fez voltar para Caçapava antes do previsto, mas navegamos bastante na sexta-feira e durante todo o sábado.
Sempre acatando o conselho de velejadores mais experientes, desta vez mantive todos de colete salva-vida enquanto o vivre estava navegando, conforme me chamou a atenção o cmte Ricardo e montei a escota da mestra corretamente, o que facilitou muito a velejada, e poupou meus braços, agradecimentos ao cmte Juca pela preciosa dica.
Abaixo segue um videozinho da nossa velejada deste final de semana.
Essa semana é só isso gente, até a semana que vem...
PS: Pai, o vivre espera sua visita, assim que esse pé melhorar...
Olá pessoal, hoje vou contar a minha aventura de estréia com o Vivre. Após muitos dias de espera, finalmente consegui colocar o vivre na água, devidamente habilitado para conduzir embarcações em navegação interior, comprei um lampião de led (pois o vivre esta sem elétrica), um bote inflável marine 300 para servir de apoio, tralha de pesca, peguei meus dois filhos mais velhos e fomos nos lançar ao mar com nosso pequeno veleiro, minha experiência em velejadas ??? zero, nenhuma, nula, só subimos a bordo de um veleiro durante um rápido curso de vela com o Capitão André do veleiro Icthus, tanto eu como os dois tripulantes nunca tínhamos estado em um veleiro sozinhos, só nós...
Pois bem era sábado dia 30/06/2012 eu já tinha desistido de viajar a Ubatuba passar o final de semana no vivre pois tinha um médico marcado para esta data as 13:00hs, (agradeço a minha esposa, a Lena, por marcar um médico justo no sábado, eheheh), quando surgiu um chamado de cliente em Caragua, lá no condomínio costa verde, bem pertinho de Ubatuba, me animei... pedi para as crianças fazerem as malas, peguei minhas ferramentas e tralhas do barco que estavam em casa, fiz minha consulta (colesterol ta alto.....) e saímos as 14:30 de casa, como a marina só lança os barcos até as 17:30 tive que apertar o passo, cheguei as 16:30 na marina, faltava pouco tempo e pensei, vou colocar o que for necessário dentro do barco, prender o motor, e dentro d'água coloco as velas e termino as tarefas que deveriam ser feitas em terra, tudo isso por conta da pressa e da ansiedade. Finalmente o vivre foi para a água as 17:00hs, um trabalho rápido do pessoal da marina e logo eu estava na água, sem vela, e o pior sem leme, esqueci de colocar o leme é mole.... e o barco à deriva já estava bem perto do cais quase subindo em um paredão de pedra que rodeia o cais, e cade leme??? e cade experiência??? fui para a proa para ver se eu conseguiria segurar o barco com as mão ou a perna e evitar a colisão, foi quando o funcionário da marina viu que eu estava em apuros e gritou "USA A ÂNCORA", imagino que a frase toda tenha sido: "USA A ÂNCORA.... burro .....", é eu tinha esquecido que existe âncora, bom, joguei a ancora a boreste e bem para a popa do barco que estava aproado direitinho em direção as pedras e perigosamente perto delas, e puxei o vivre para longe do perigo das pedras, mas não do perigo de ter um dono novato e sem experiência... Pronto, agora com tudo sob controle, os turistas que lá estavam tiravam fotos do barco para orgulho do capitão, os tribulantes a espera da embarcação lá no trapiche, era colocar o leme e embarcar os meninos e sair do cais sob os flashs dos turistas e fotógrafos amadores que ali estavam, fácil né??? Fácil para quem conhece da arte meus amigos, fui neste momento que eu quase morri, quase morri de vergonha, uma barbeiragem atrás da outra, bati o costado no cais, (sem avarias, só para meu orgulho), não conseguia chegar perto do trapiche de jeito nenhum e a maré vazando até que ..... ENCALHEI O BARCO..... e gente juntando no cais e a maré vazando mais ainda , não pensei duas vezes, cai na água que estava um pouco abaixo da cintura e era só lodo até a canela e o pior eu estava de calça jeans (agora, se alguém me perguntar por que eu estava de calça jeans... eu vou responder... sei lá....), e puxa e empurra e vira e arrasta até que o meu menino Wallace de 11 anos não se conteve e pulou na água para me ajudar e toca empurrar o barco e o povo olhando e vídeo e foto e flash até que finalmente o barco desencalhou após uns 15 minutos de briga, e começa outro problema, o barco não tem escada e me falem, como fazer alguém de 105Kg com uma calça jeans encharcada subir em um barco flutuando??? e tome mais mico e pula e segura e cai e fica pendurado no barco até que finalmente estou dentro de barco..... Vocês não vão acreditar mais tinha até torcida e eu acho que ouvi até umas palmas no final da história....!!!! AHHH e a essa altura do campeonato o atendimento do cliente já tinha "afundado", sem trocadilhos.... liguei para o cliente, pedi mil desculpas e que esperasse até o dia seguinte, domingo.
Bom, barco desencalhado, tripulação a bordo, já estava afastado do píer, e tinha só o marzão a nossa frente, mas já estava tarde e tinha escurecido, como é inverno o sol se põe cedo e já era por volta das 18:00Hs, decidi ancorar por ali no Itaguá mesmo, para passar a noite, a faina de fundeio durou uns 20 minutos, hora garrava, hora tinha ficado perto demais de outra embarcação, hora eu achava que estava errado até que o meu menino maior o Willyan de12 anos, decidiu fazer o serviço e foi para a proa jogou o ferro, mediu a profundidade, largou cabo suficiente e falou "VAI LÁ PAI E DA RÉ NO VIVRE", quando ele sentiu que a âncora tinha firmado deu um puxão para arrematar e pronto...
Ficamos batendo papo no barco até lá pelas 20:00 e resolvemos ir jantar, como não tínhamos levado nada para comer a bordo pegamos e bote e fomos remando até a terra, foi ai que o bote ganhou o nome de SKOL, por que não ia reto de jeito nenhum, só ficava dando volta no próprio eixo foi quando um dos meninos largou a frase: "PAI NÓS ESTAMOS TIPO SKOL, AQUELA QUE DESCE REDONDO" , e tinha dois problemas, estava longe do vivre e longe da terra, levamos un 20 minutos para remar 100 metros e o skol virava e virava, quando finalmente chegamos perto da terra, adivinha, onda dentro do bote e molhou tudo e todo mundo, foi meio constrangedor ir jantar no restaurante todo molhado e com frio.
Depois do jantar as coisas começaram a melhorar, antes de subir no bote traçamos uma estratégia de remada, eu fui na frente com um remo só, pois na hora de vir a terra tínhamos dois remos e tentamos remar como aqueles desenhos animados sabe, e no meio o Wallace que é mais leve e o Wyllian atrás para equilibrar o skolzinho, uma remada de cada lado e finalmente aprendemos a "andar" de skol eheheh, já no vivre o Wallace decidiu pescar, mas não pegou nada, deve ser por que eu esqueci as chumbadas e amarrei uma porca bem grande na linhada dele e ele ficou pescando por umas duas horas a FRIO, ou melhor a fio.
A pernoite foi maravilhosa................. ............................ ta bom to mentindo........................ ................ foi horrível, eu acordava toda hora com a impressão de ter dormido em Ubatuba e acordado em Ilha Bela, acordava de 20 em 20 minutos para conferir o fundeio, o mar sempre me lembrava que eu estava dormindo sobre ele e balançava e balançava, as crianças também não tiveram uma noite daquelas, mas como eles mesmos definiram foi a melhor pior noite de nossas vidas....
De repente era Domingo, uma nova oportunidade de fazer tudo de novo, desta vez melhor e bem feito, bem, acordamos pegamos o skolzinho e fomos a praia, tomamos café e eu fui até Caraguá atender aquele cliente que falei lá no começo deste post, foi rapidinho, e voltamos a Ubatuba, comprei gasolina, alguma coisa para comermos durante o dia e voltamos ao vivre as 10:30hs, a essa altura qualquer um de nós já estava apto para remar o skol, que já estava domadinho da silva.... Colocamos as velas, motoramos até longe dos barcos que estavam fundeados ali e o resultado foi esse que vocês pode conferir neste videozinho de nossa velejada:
Passamos um domingo maravilhoso, sem por mais os pés em terra até a hora de recolher o valente vivre, navegamos, treinamos todas as mareações, rolou até uma asa de pombo... ta bom estava mais para asa de pardal mais ainda vou fazer direito vocês verão... Almoçamos lanche de queijo e presunto com chá gelado meio quente...mas ninguém queria comer, todos queriam velejar e velejar... lá pelas 16:00hs levei o vivre ao pier para recolher e fiz tudo direitinho, desta vez não teve barbeiragem para tristeza da platéia...
Aprendemos 3 coisas neste final de semana:
1-) Não adianta ter pressa quando se trata de colocar o veleiro na água.
2-) Não adianta usar tênis no bote, por que vai molhar na hora de desembarcar na praia..
3-) O veleiro não admite falta de planejamento, qualquer coisa que for fazer tem de ser planejada antes.
Bem já estamos planejando mais um treino no vivre eu o Willyan e o Wallace, desta vez vamos sair do Itaguá, estamos planejando um pernoite lá pro lado do Cedrinho, acho que colocar a patroa (Lena) e o Gabriel de 1,5 anos no vivre só daqui algum tempo, os meus dois meninos maiores são bem espertos e não se apavoram por qualquer coisa, ou seja, será mais fácil sair de qualquer situação de perigo só com os dois a bordo.
Bem gente, foi isso minha estréia como comandante, cheia de trapalhadas e apuros mas foi a melhor experiência que já tive em relação a diversão... foi fantástico.